As intervenções de enfermagem (IE) para a Gestão da Dor (GD), assumem particular pertinência em contexto de Serviço de Urgência Básica (SUB), embora, a literatura atual revele que nem sempre a GD seja prioritária pelos enfermeiros, no primeiro momento de atendimento em SUB. Como objetivos deste t...
A dor é uma sensação comum e desagradável entre as pessoas que recorrem aos Serviços de Urgência Básica (SUB). Por conseguinte, a utilização de métodos adequados em gestão de dor , tais como Intervenções não Farmacológicas (InF) de Enfermagem, é uma prioridade. As InF de enfermagem assume...
A dor é definida como uma experiência sensorial e emocional desagradável, provoca sofrimento e influencia o comportamento do indivíduo, a nível físico, social, emocional e profissional. Estudos revelam que a dor nem sempre é devidamente valorizada pelos profissionais de saúde, atuando estes em co...
A dor é o principal motivo de procura de cuidados de saúde no serviço de urgência, sendo uma realidade com a qual os enfermeiros lidam diariamente. O seu carácter multidimensional e subjetivo transforma-a numa experiência única e particular para cada pessoa. É fulcral, no processo de cuidados, qu...
O controlo da dor nos procedimentos realizados em pediatria continua a ser uma preocupação dos profissionais que se deparam com esta realidade, no entanto diversos estudos demostram que a dor continua a ser subtratada. Apesar de existirem orientações e normas neste âmbito, subsistem dificuldades na ...
Avaliação e registo da dor na criança/adolescente no serviço de urgência pediátrica. A dor constitui um sinal vital com revelância para a prática dos cuidados de enfermagem. É essencial que os enfermeiros que trabalham na área de saúde infantil e pediatria, possuam as competências para avalia...
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